Continuidade
- Rita Magalhães
- 12 de mai. de 2017
- 2 min de leitura

Há 7 dias, minha vida mudou completamente. Anunciei para os meus colegas de trabalho minha saída da empresa onde atuava. Foram exatos 12 anos, 5 meses e 19 dias me dedicando à carreira de engenheira e executiva, trabalhando para entregar os melhores resultados possíveis. Com essa mudança, deixei de sustentar o status de gerente de engenharia. No entanto, passei a ter flexibilidade de horário, algo extremamente importante para mim neste momento da minha vida. Hoje posso dar mais atenção aos meus pequenos e grandes tesouros: Rafael e Gabriel.
Não vou contar aquela história que muitas pessoas que deixam o ambiente corporativo contam: “abandonei o carma da minha vida”, “eu odiava meu trabalho”, “aquilo não é vida”, etc. Isso não se aplica ao meu caso, thanks God. Uma das minhas características é ser dedicada e consistente no que faço e, para me dedicar, preciso ter amor e paixão. E eu tinha: planejava, idealizava, sonhava e executava meus projetos sempre buscando algo melhor. Um projeto melhor. Uma equipe melhor. Um ambiente melhor. Profissionais melhores. Engenheiros e engenheiras melhores.
E é sobre continuar essa busca por algo melhor, que vou dedicar minha carreira a partir de agora. Na dúvida sobre como começar a falar disso, me dei conta de que deveria começar pelo começo. Tinha que falar sobre essa escolha consciente de viver a minha vida integralmente, dando continuidade ao meu principal legado: ajudar profissionais a serem cada vez melhores. O que aprendi nesses anos foi que todos querem ser reconhecidos por um bom trabalho. Muitos não conseguem por não saberem decodificar o que precisa ser feito, o “modus operandi”. Essa será minha força motriz.
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